O ciclo

Sereno mar de duvidas

Tão largo e seu intimo

O silencio és tua dádiva

A palavra se torna resquício.

No leito de teu pranto

O peito és tua mira

Fatal porem sem espanto

Uma vida e uma partida.

Seria uma noite no cais

Porem um navio sem destino

Ninguém sabe pra onde ele vai

E nem mesmo quando está vindo.

Tão der repente quando nascemos

Der repente também quando partimos.

"O ciclo e a semente do fim, deixada na terra para que germine um novo começo."

Adam Lioncourt
Enviado por Adam Lioncourt em 20/01/2010
Código do texto: T2040499
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