RESISTÊNCIA
 
Descerro o véu da evelhescência
Abro as janelas, desafio o mundo
Revisito os ares da adolescência
Não me rendo meu ser é fecundo
 
 Alço vôo, dou asas à imaginação
Crio e recrio, busco toda inclusão
Penso a vida, no que há de melhor
 Sei que viver é labuta, dor e suor
 
        Não me assusta a vida
       Não me assusta o amor
       Não me assusta a morte
        Não me assusta a dor
 
Amar é nossa única prioridade
Morrer será nossa    passagem
A dor, marca da nossa saudade.