A beleza da diversidade

A beleza não é única.

Pois que belezas são muitas: muitas e variadas.

Variadas e diversificadas.

Beleza não é tudo.

Mas, tudo e todas as coisas tem a sua beleza.

Existe beleza em tudo, mas jamais haverá beleza no nada.

Belo é aquilo que existe, aquilo que tem vida.

A beleza é grande e a feiúra pequena, muito pequena.

Isso porque só é capaz de enxergar a feiúra aquele que ainda não aprendeu a enxergar além das aparências.

E o que há além das aparências? A beleza.

Beleza que não é apenas atributo do corpo, mas também e principalmente atributo da alma.

Beleza que não é apenas física, mas é acima de tudo essência.

A beleza não é única, mas várias.

Várias e diversas.

Beleza não é um padrão.

Beleza é coisa do coração: do coração e da alma.

A beleza é grande, e a feiúra pequena.

Pois que a feiúra não existe: o que existe são pessoas incapazes de enxergar a verdadeira beleza das coisas.

Isso porque nem toda beleza está visível aos olhos.

A maioria está escondida: escondida por detrás das aparências. E para enxergar essa beleza escondida é preciso usar os olhos do coração e da alma.

E quais são os olhos do coração e da alma?

Esses olhos se chamam amor.

Amor que é acima de tudo beleza.

Beleza que não é única, mas várias: várias e diversas.

E se queremos viver realmente a beleza em toda sua plenitude, precisamos colorir o mundo com as belas cores da diversidade.

Marcos Welber
Enviado por Marcos Welber em 19/06/2010
Código do texto: T2329421
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