A caneta ergue versos...
 Nas linhas curvas do papel;
 São ruas modernas;
 Escadas para o céu.
 A margem é a avenida;
 O parágrafo o quarteirão;
 Uma estrofe já vencida;
 Para o texto uma lição.
 São tantas letras perdidas;
 Em sílabas de solidão;
 Unidas como usinas;
 Fumaceando os cordões;
                  ACCO
Foca
Enviado por Foca em 16/12/2010
Reeditado em 16/12/2010
Código do texto: T2674962
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