A morte me visita todas as vezes que minhas ilusões são destruídas
Insistente como sou, recolho os restos que não desintegraram e me refaço
Sempre que recebo tal visita, tenho a consciência de que jamais serei a mesma.
Não preciso ser cremada e recolher as cinzas
Preciso de cada parte de mim, carnal ou espiritual para reconstituir-me
O que me impressiona é que, normalmente, renovo todas minhas ilusões de esperanças.
Erguendo-me firmemente como se tudo não passasse de um processo natural e intransferível.
Evolução interna, revolução externa!
Esperança, Expectativa, Possibilidade!