Invictus

Dentro da noite que me rodeia

Negra como um poço de lado-a-lado

Eu agradeço aos deuses que existem

Por minha alma indomável

Nas garras cruéis das circunstâncias

Eu não tremo ou me desespero

Sob os duros golpes da sorte

Minha cabeça sangra, mas não se curva

Além deste lugar de raiva e choro

Paira somente o horror da sombra

E ainda assim, a ameaça do tempo vai me encontrar...

...e deve me achar destemido!

Não importa se o portão é estreito

Não importa o tamanho do castigo

Eu sou o dono do meu destino

Eu sou o capitão de minha alma"

Autoria do escritor inglês William Ernest Henley

BSM
Enviado por BSM em 26/01/2011
Reeditado em 31/05/2011
Código do texto: T2752999