O TEMPO DE NINGUÉM

Tudo que é meu é pequeno e vão diante do universo,

Nem mesmo minhas convicções, nem os sonhos

Tudo é minúsculo e viverá nas sombras

Meu coração enrola-se no crepúsculo e sua falta de cores para dizer adeus ao dia

Mas o dia parte, não precisa do meu coração

Os tambores do silencio gemem na noite sem gente

São grandezas sem razão

Porque nada na terra nos pertence,

nem a visão dos nossos olhos

Nem tudo que alcançam

Tudo que é eterno está registrado nas pedras

Tudo está guardado nas vestes do tempo

A eternidade é inalcançável

O coração do tempo não pertence a ninguém

E não tem sentimentos !!!

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Celio Govedice
Enviado por Celio Govedice em 17/04/2011
Reeditado em 30/12/2012
Código do texto: T2914036
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