Reavejo.
Vedes meu amor,
mais uma noite cessa brumosa...
Enquanto nossos sentimentos galantes,
aventualmente esvasivos pertencem ao mel que produzem as abelhas.
O futuro nefasto nos acolhe.
Ninguém sabe a quem cabe esta radiosa nirvana.
Ora ópia, ora pavimentosa.
O nosso amor fica como rama sentimental, ao qual
não se sabe ao certo se está entre o real ou o mentiroso.
Eu acompanho a chuva com minhas lágrimas,
e sobre as superfícies impiedosas escorrem minhas razões.
Onde foi parar nosso amor?