Últimos segundos de existência...
Quisera que o tempo voltasse....
Que anos corressem para trás...
Quisera que a vida me perdoasse
Pelos erros e enganos vorazes
Para poder descansar em paz...
Sim... Quão tolo fui em vida.
Quão ridículo os meus papeis.
Julguei por desforra o próximo.
Como se eu fosse o perfeitinho
Representei na vida cenas cruéis.
Agora que a morte se aproxima
E sinto de perto seu hálito gélido
Minha consciência me corrói...
Meu erro imperdoável me destrói...
E de coração arrependido me flagelo.