“Espinhos do Tempo“

Arranha na pele feito uma esgrima...

Chegando a sentir na alma !

Dói... Como a dor de uma rima...

Onde apenas o tempo me acalma.

Apenas o momento está passando

E o passado cada vez mais presente...

Deste futuro cigano!

Que hora invade minha mente...

Não temo mais o destino...

Não tenho medo de ir embora !

Sou uma pedra jogada no rio

Apenas mais um rio... Mais uma pedra.

E das flores amargas da vida

O orvalho alimentou minha sede...

O perfume minha saída

Para o teu amor... Felicidade.

No peito a dor do tempo...

E do tempo restou a saudade !

Os espinhos jogados ao vento

Sangrando meu peito... Perdi minha liberdade...

marcos são vicente
Enviado por marcos são vicente em 30/01/2012
Código do texto: T3469939