PERGUNTAS
Papéis em branco jogados na mesa,
Seja o que seja eu quero sumir...
E perguntas fazendo minha mente fluir,
Não vou respondê-las... eu quero sorrir!!!
A face é triste... é triste dizer...
O espelho ja queima só de me ver...
E perguntas me perseguem, o que vou fazer?
Será impotência ou medo de viver?
Respostas... talvez de um sentimento,
Fazendo perguntas a todo tempo...
E eu me rendendo aos poucos, cedendo...
E olhando as linhas se preenchendo.
Já não estão mais em branco,
Os papéis já se foram...
Da mesa ao chão se lançaram.
E se privaram de ler...
E as perguntas continuaram... constantemente...
E as respostas me perseguiram... de forma discreta...
E no passo em falso... de repente...
O pensamento fez de mim... uma amadora poeta...