Vindima
Vindima, um dia alegre, o néctar é preparado,
Inicia com a colheita, homens, mulheres, crianças,
Nas mãos carregam baldes, cestos, tesouras,
Deuses Dionísio e Baco observam inebriados
O ir e vir entre canções que instigam os sentidos
Máquinas e pés esmagam o suculento fruto,
As porções do mosto são deitadas em pipos,
Armazenado por longos meses até ser sorvido
Abençoado por deuses, o vinho atravessa a história,
Com lugar de destaque no altar de várias religiões
A videira e o vinho sempre presentes,
Em rituais e quase todas as celebrações
Às vezes sagrados e outros profanos,
Desde os primórdios da civilização.
Vindima, um dia alegre, o néctar é preparado,
Inicia com a colheita, homens, mulheres, crianças,
Nas mãos carregam baldes, cestos, tesouras,
Deuses Dionísio e Baco observam inebriados
O ir e vir entre canções que instigam os sentidos
Máquinas e pés esmagam o suculento fruto,
As porções do mosto são deitadas em pipos,
Armazenado por longos meses até ser sorvido
Abençoado por deuses, o vinho atravessa a história,
Com lugar de destaque no altar de várias religiões
A videira e o vinho sempre presentes,
Em rituais e quase todas as celebrações
Às vezes sagrados e outros profanos,
Desde os primórdios da civilização.