946 _ BATALHAS DA ALMA

Como devemos a tudo enfrentar, na solidão que a vida por vez vem nos apresentar. É o desespero é a forma de desconcentrar.

Nossas almas vazias tentam a tudo buscar muitas vezes quem queremos longe pode estar, e por vez não temos argumentos.

Situarmos sim e pensamos nos esquecimentos.

Pode se aparecer como surpresa da mente em difusão, que busca e quer se estar em depressão. Que nada somos mensageiros, somos enfim os herdeiros das melhores formas de comunicação.

Parceiros da própria divagação, da palavra sempre bem dirigida, a amizade, amor e deflagrar de uma grande paz.

Somos donos de nós mesmos! Não na verdade somos a propagação da verdade e a muitos que nos traz admiração! A natureza temos sempre em mente e a ela intuito nosso é de preservar.,

Sonhos, que são fascínios de tudo ser de beleza infinita.

Aquela que poetas tem sempre, pode ser mente poética, mas sempre bem descrita.

Jamais furtarmos de sermos nós, nas preces que não se reza, mas que o coração palpita.

Nos sorrisos, nos embalos, na emoção de ser sempre!

Uma forma de gente, um ser artista. Mesmo na dor e nos momentos de pura alegria.

KÁTIA PÉROLA
Enviado por KÁTIA PÉROLA em 19/05/2012
Reeditado em 04/08/2012
Código do texto: T3677079
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