Poema de insígnia
 
No corredor o chamado eterno
Filas de espera se amontoam
Verte em pensamentos e vagas
Tudo segue o rumo do caminho
Procura neste vale o seu destino
É como um rio corre para o mar
Numa expectativa segue a rota
Talvez talvez sucumba sob o sol
Se não encontrar a fonte certa
De repente ali bem escondida
Jorra na água potável da vida
Numa pura casta e sagrada fonte
Vista sòmente pelos escolhidos
É um revelar de um puro de amor.
Num mundo vivente e suas faces
Se avista profundo abismo perto
Um sentido estranho de se ver
Com Pessoas vestidas de fantasia
Inimigas de sua carne raça e povo
Solitárias vão lutam em si mesmas
Idolatram a materia e sucubem
No  pretenso estagnam no nada
Há fonte só  vista pelos escolhidos!