Não quero ter que ficar triste

Não quero ter quer chorar meu riso solto;

morto, extasiado quando solitária eu me despir

acompanhada do silêncio que há tempos

se diz meu hóspede;

mesmo quando de mim temer meu próprio sono,

e quando me abandonar as batidas do coração.

Ainda que doa, indescritivelmente, meu peito

como uma lágrima fincada no olho...

Uma lágrima que se arrasta acorrentada

pelo temor da visibilidade...