Paz interior.

Os corpos são "polidos"

À medida que crescem...

E o fim de um corpo

É o desgaste de toda uma sociedade

Que dele exige um trabalho escravo.

Um dia um homem "largado"

Barbudo, no fim do mundo,

Meio a natureza,

Às vezes bruto,

Esconso a tirania da liberdade do consumismo.

O tempo também passa para ele

Mas não sofre por isso

O seu bonito é o interior de si

Que cada vez mais puro

Vai perdendo o vínculo

Com a hipocrisia

Emplacada nos meios de vida.

Um dia o mais poderoso dos homens

Veio pela simplicidade dos gestos

E principalmente pela humildade do ser.

Seu coração rico em glorias

Teve alivio

A cabaça de águas

Em vinho transformado

Porque não seria a sua dor

Mas a juventude do seu coração

Atrelado num mundo

Onde o teu amor

Conquista a natureza

Permitindo-se como homem

Voltar a ser criança.

Condor Azul
Enviado por Condor Azul em 27/02/2007
Reeditado em 27/02/2007
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