Fragmentos (meus)

Ser, para seguir sendo,

é ser se afirmando, enquanto se nega.

Não fixar (se) e,

não cair no engodo,

dos papéis predeterminados,

de antemão.

Promessas vazias que (te) acenam,

para (te) enganar.

Roubar tua alma

que plaina - como na poesia de João Cabral de Melo Neto – “livre de armação”.

(de Assis Furtado – 27/11/11).

Francisca de Assis Rocha Alves
Enviado por Francisca de Assis Rocha Alves em 28/11/2012
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