SEM ESPAÇO

Comem as horas e o alento do sorriso

Fazem de nós anjos tortos e tristes

Que não mais sonham

Que escondem na fumaça do cigarro

A mágoa, a falta de esperança

E o amor que não mais temos

As nossas mãos tremem

Como reflexo da ansiedade

Somos assim no transito cruel das grandes cidades

Pessoas ansiosas com o coração batendo aflito

Uma canção engessada pelas mãos do individualismo!

Celio Govedice
Enviado por Celio Govedice em 16/02/2013
Reeditado em 22/02/2015
Código do texto: T4143306
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