Tão desatinado redemoinho
Que gira no vento da noite
Não importa o que penso ou não penso, sinto ou não sinto
Adormeço em seus delírios de bailarino
O sono fagueiro nada me pede
Suas dormências até dançam por mim
Abrandam-se curvas e esquinas,
Vida ligeira que liga princípio e fim
Desconcerto de tudo, embriagado mundo
Repentino e feliz
Aluísio Azevedo Júnior
Enviado por Aluísio Azevedo Júnior em 10/05/2013
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