E na hora da morte...

Não quero lápide, nem totem

Ou retrato como altar

Não preciso de flores

Nem de missas.

Espalhem minhas cinzas

E se por acaso pensar em mim

Apenas sorria

Quero ser assim

Uma boa lembrança.

Diante da tua lápide

Ajoelho e te pranteio

Com franco pesar

Passo o dedo pela pedra fria,

Arranco as ervas daninhas

E meu coração lhe diz

Tudo será melhor

Nessa tua próxima jornada.

*Inspiração em estado moribundo.

Peguei meu próprio comentário feito para o discurso LÁPIDE, do CONDHE.

lilla wood
Enviado por lilla wood em 27/09/2013
Reeditado em 02/11/2018
Código do texto: T4500226
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