A flor morreu sorrindo
E quando pisoteada, no chão
Doloroso despetalar que sofria
Sorria a flor, despreocupada:
Deixou no ar seu doce aroma
A descortinar no seu algoz
A sinestésica visão da beleza
Aquela, que ninguém ignora,
Esta, da qual ninguém é imune:
A nobreza do que sofre sorrindo.