Chuva Fina

 
Quando ela chega de mansinho,
Lavando as impurezas da terra,
Seu corpo é levado aos desejos,
Dos pecados malvados, acumulados,
Presos na historia do passado.
 

Seus pensamentos levam a desejar,
Um corpo quente encontrar,
Pra juntos viverem o momento,
Do prazer em movimento,
Alegrando sua alma carente.
 

Olhando a chuva pela vidraça,
Vontade se estende na madrugada,
Levando-a delírios fazendo-a chorar,
Aquele momento que esta a desejar,
Amor e paixão para aquecer seu coração.
 

Maria Noemia de Almeida
    Imagem Google



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Embaixadora da Poesia Noemia Almeida
Enviado por Embaixadora da Poesia Noemia Almeida em 18/10/2013
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