Inquietação

E eu me vejo, aqui, pensando

Deitada, “insânia”, refletindo

Aonde foi aquel’aura’rdente

Co’a saudade, ou co’a certeza

Do que nunca me pertenceu?

Então me instauro à dúvida:

Que coração fica sensato

Perdido em tantas confusões

Quer seja à noite, ou de dia

Desfibrilado de emoções?

Luzia Avellar
Enviado por Luzia Avellar em 20/10/2013
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