Inquietação
E eu me vejo, aqui, pensando
Deitada, “insânia”, refletindo
Aonde foi aquel’aura’rdente
Co’a saudade, ou co’a certeza
Do que nunca me pertenceu?
Então me instauro à dúvida:
Que coração fica sensato
Perdido em tantas confusões
Quer seja à noite, ou de dia
Desfibrilado de emoções?