3 8 2 4 - SE EU PENSASSE NO AMANHA XVI

Surpreso num momento que me aquietava no sono, reportando ao passado intuito maior de fugir do presente. As exigências cotidianas, das aflições momentâneas sujeitas a todos.

Pensar, sonhar, julgar argumentos falhos, efetuados somente nos períodos de mal estar, onde ocasiona de vez o mal. O invisível que nos apraz e no repente um sorriso a se esboçar.

Quase perfeito a marca é presenciada não pela agonia do ser, mas pela grata compatibilidade de realização e na expansão de amizades oportunas.

De amores e de existência, do trabalho suado à busca de pequenos níqueis a sobrevivência. Dos vícios da bebida, das casas noturnas de instantes inesquecíveis, dá saudade, são sonho e sonho bom que trazem presenças de inanimados seres, sei já inertes em suas ultimas moradas.

Doce tristeza apodera, e traz junto os risos de satisfações e eternas paixões, musicas loucuras.

elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 30/10/2013
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