A Minha Traição

Minto para mim mesmo, se mereço

Quando Falo a verdade,

Lembro-me quando esqueço

De não fazer maldade...

Mas até que ponto

O humano poderá agüentar

Tanta areia nos olhos, vento...

E a vontade de chorar, amar...

Tristeza, saudade, lembrança... Será que é o ser humano

Que nos faz tanto mal... Me engano

Me condeno... Condeno... quanta cobrança !

Cobro quando trabalho

Reclamo quando não reconhecido,

Pergunto a Deus quanto valho

E acabo como sempre, esquecido.

Realmente, esta é uma estranha vida...

Ou estranho sou eu! Alma de vidro

Tão frágil, que ao mesmo tempo revida...

Pagina virada de um livro.

Estou em duvida neste momento!

Sobre meu estado emocional

Ontem confiava, hoje apenas lamento...

Estou pensando como um ser racional.

Devo tudo isso a você, ser humano...

Neste momento de inspiração?

Se você estiver prestando atenção

Nunca faça do valor, um amigo tirano.

marcos são vicente
Enviado por marcos são vicente em 01/11/2013
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