Neste casulo tão fragil me protejo
As vezes sou crua, sou fria, sou aço
por dentro um vulcao em extinção
derreto fácil no carinho do abraço
viro pedra e sangro sem hesitação
Apesar do desleixo e do descaso 
no descompasso de cada passo
na insanidade de cada tempo
atraves do amor me satisfaço
e adormeço.
 
Mariangela Barreto
Enviado por Mariangela Barreto em 26/01/2014
Reeditado em 25/02/2015
Código do texto: T4666159
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