...___Quando a Alma...___.
A alma toca a negridão celestina
E por entre as faces translúcidas
O corpo reencontra a ébria saída
Resiliência de vidas sofridas
As estrelas lampejam em ardor
Um lumaréu cadente incisivo
O meu sol queima em real calor
Nacos deste vate vitalício
E as letras por aqui tecidas na pele
Encrustadas sob a tez varonil
Relembram a adaga que fere
Intempéries dest´alma senil
Pelas veredas chamuscantes
D´onde relampeja o som vital
Urdo palavras puras e divagantes
Úbere sentimento surreal