Minhas palavras, lanço-as ao vento,
 liberto-as sem compaixão
não me impressiona o destino,
somente solto-as,deixo ir,
com desapego e sem intenção...

Minhas palavras são sementes queridas,
intimas, entre a banalidade e o saber,
perdidas ,sem rumo, potencialidades, 
transmutando o ego, emergindo o ser....  
Mariangela Barreto
Enviado por Mariangela Barreto em 07/01/2015
Reeditado em 10/01/2015
Código do texto: T5093377
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