Enquanto vivo, vivo enquanto vivo!

A terra! Oh a terra... A terra em sua beleza

O homem em sua natureza...

Eu gosto do mar! Com chuva ou com sol. Pois cada remada me leva para onde quero está. Bem-estar é pouco para definir a sensação.

Eu gosto do céu e sua imensidão, aonde a gravidade vai tornando maior aquilo que era pequeno à medida que se aproxima do chão e uma cordinha que separa a vida e a morte nos permite a sensação de viver.

As coisas belas e simples existentes na natureza, aquela da qual nos permitimos, são imensuráveis

Se nos permitirmos... Talvez até o vento possa passar a ter cores e sentiremos o sabor.

As crônicas do dia a dia e os sonetos e suas melodias, passem a ser muito mais do que sentimentos, se tornem a personificação do amor.

As respostas estão além das palavras

Estão nas entrelinhas

E você sabe disto!

Você sabe que as palavras mentem, mas, os sentimentos não.

Os sentimentos não permitem uma análise conclusiva, a não ser que a análise seja o sentimento. As palavras quando não mentem se omitem. Mas não por culpa delas que fazem o possível para definir, no entanto nem sempre sensações se tornam palavras.

Para toda a ideia existe uma construção, então porque não transforma-la em sensação e deixar que se torne satisfação.

E que assim façamos fazer valer as nossas vontades, que a poesia do dia a dia não se torne uma vã filosofia e a psicologia do ser, não deixe de ser. Essência.

Lucas Mirati // L.C.

Lucas Mirati
Enviado por Lucas Mirati em 30/01/2015
Código do texto: T5119280
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