Enquanto vivo, vivo enquanto vivo!
A terra! Oh a terra... A terra em sua beleza
O homem em sua natureza...
Eu gosto do mar! Com chuva ou com sol. Pois cada remada me leva para onde quero está. Bem-estar é pouco para definir a sensação.
Eu gosto do céu e sua imensidão, aonde a gravidade vai tornando maior aquilo que era pequeno à medida que se aproxima do chão e uma cordinha que separa a vida e a morte nos permite a sensação de viver.
As coisas belas e simples existentes na natureza, aquela da qual nos permitimos, são imensuráveis
Se nos permitirmos... Talvez até o vento possa passar a ter cores e sentiremos o sabor.
As crônicas do dia a dia e os sonetos e suas melodias, passem a ser muito mais do que sentimentos, se tornem a personificação do amor.
As respostas estão além das palavras
Estão nas entrelinhas
E você sabe disto!
Você sabe que as palavras mentem, mas, os sentimentos não.
Os sentimentos não permitem uma análise conclusiva, a não ser que a análise seja o sentimento. As palavras quando não mentem se omitem. Mas não por culpa delas que fazem o possível para definir, no entanto nem sempre sensações se tornam palavras.
Para toda a ideia existe uma construção, então porque não transforma-la em sensação e deixar que se torne satisfação.
E que assim façamos fazer valer as nossas vontades, que a poesia do dia a dia não se torne uma vã filosofia e a psicologia do ser, não deixe de ser. Essência.
Lucas Mirati // L.C.