Feito Bobos

O único dado que, às vezes, me tira a inspiração

É a falta de bom senso de qualquer irmão.

Como me dói vê-lo enganado,

Iludido, ludibriado.

Irresponsavelmente se atrasando,

Desnecessariamente se atrapalhando,

Escravizado aos caprichos de uma personalidade,

Que nada significa,

Que nada representa para a atualidade.

É fútil o que amplifica.

Gostaria de fazê-lo enxergar,

O que está a evitar.

Claro, ninguém sonha com a textura,

Sedutoramente macia

De tão aclamada e pouca compreendida,

Magia!

Obviamente, vinda da altura.

A mais alta sintonia!

... Que não se adquire através do ego.

Esse amado e enferrujado prego!

Muito menos através de manipulações,

Der extorquidas emoções,

Pequenas ou grandes,

São sempre deselegantes!

O único jeito de se elevar à mais alta energia,

É buscar a própria harmonia,

Com simplicidade,

Com sinceridade!

Nada há a temer!

Há, sim, muito que se viver!

Para tanto, basta se enternecer,

Para desandar a perceber

O que sempre esteve aqui, o tempo todo,

Enquanto procurávamos

E nos debatíamos

Feito bobos!

"Rodando a minha saia eu comando os ventos"

https://www.youtube.com/watch?v=HdPo2zyJUZI

Claudio Poeta
Enviado por Claudio Poeta em 15/05/2015
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