O Paradoxo Do Amor

Existem almas que se sentem prisioneiras,

Buscando liberdade por vãos caminhos.

Ensoberbadas de si, só cometem besteiras,

Morrendo aos poucos nos próprios espinhos.

Para qual tipo de liberdade nós nascemos?

Não podemos fazer o que queremos?

...Existe uma escravidão traiçoeira...

Que prendem alma e coração de uma maneira...

A preocupação consigo mesmo,

O apego aos bens materiais,

Lançar-se em paixões a exmo,

Carcereiros de si mesmos...

Em celas de sufocados ais.

Sozinhos jamais seremos capazes

De libertarmo-nos dessa escravidão,

Pois para sermos livres... Repares:

Esqueçamos de nós e mergulhemos no irmão...

Na sua necessidade... Na fraqueza que o invade,

Façamos nossas a sua tristeza,

Pondo tudo em partilha, na mesa;

Fazendo-nos um com ele... Verdadeira liberdade!

...Pense... Só o amor liberta!

E você pode começar agora

A fazer essa descoberta,

Amando os mais próximos,

Depois os de fora...

Na alma... Divina aurora,

Onde florescerá um homem novo,

Chama de Deus no meio do povo,

Esperança e fé... Que no mundo aflora!

Opus Lumem Sewaybricker

28/06/07

Opus Sewaybricker
Enviado por Opus Sewaybricker em 13/07/2007
Código do texto: T564110