Fazer o que se pode

Se houver distinção,
Indiferente lhe passou
A ideia de oposição.
Sentiu tanto frio,
Tilintava o coração.

A promessa não cedeu.
Um beijo e adeus!
Não se aconselhou.
Nada de ter razão.

Se houver tempo,
Há de ser o momento.
Coisa impensada.
Há de dar certo.
Os duvidosos olhares
Verão para crer.

Mais importante que provar,
Mais importante que pontuar,
Tanto quanto recuar
É fazer o que se pode.

 
Boa noite! Esse poema é de 2013 e estava escondido num caderno. Espero que gostem de conhecer! Obrigada pelo carinho de sempre!
Marisol Luz (Mary)
Enviado por Marisol Luz (Mary) em 21/05/2016
Reeditado em 11/07/2018
Código do texto: T5641871
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