Agora sou eu quem lhe diz

Já lhe convidei a passear

Dia desses no parque

A alimentar na lagoa, os peixes

Tomar um sorvete

Estender o tapete

Brincar de ser criança.

Voar sobre a França

E de volta pousar

Os pés sobre a areia.

Não quis, não quis, não quis...

Desdenha Paris.

Sei que está por um triz

Seus olhos nos meus.

Agora, sou eu quem lhe diz:

Que tanto lhe quero

Que ainda lhe espero.

Devoro o seu codinome

Que é flor, amor.

Um beijo, querida!