Cajado

Cajado ( para Marcos Caiado II )

Te conheci em verso,

eu tão mato,

você Mar .

Sigo a sorte dos que vivem de esperança, colhendo nas suas palavras, pedaços dispersos de mim.

Foi -se a noite, sobrou o sonho ,que ao contrário da tua lua,o boi não bebeu.

Flávia Martin
Enviado por Flávia Martin em 29/01/2017
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