Procuro, mas não acho

Ei! Você, que sou eu!

Onde estás? Você continua a buscar

Estou aqui, veja não me perdi

Mas, não sou mais o que você conheceu

Olhei aos antigos momentos mergulhados no mar

Quem sou eu? Será que você descobriu quem eu sou aqui.

Procuro, mas não acho o meu fantasma

Destarte, somos o que nos tornamos ao aflorar dos episódios

Somos moldados, e não mudados a si

Vemos que quando te pergunto quero a minha alma

E, não quero compreender meus enredos

Estes, que me formaram, ou me moldaram em meio ao grito de aí do meu ser!

Crio o meu ser, ou, busco o meu ser

Sou o que sou, ou, sou o que fui formado

Assim, olho e vejo a minha procura

Contudo, eu consigo olhar e me ver

Crio a alma, ou a persona daquilo que me é dado?

O eu é me dado a minha vida.

Douglas Q Stemback
Enviado por Douglas Q Stemback em 25/05/2017
Reeditado em 25/05/2017
Código do texto: T6009451
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