Ódio

Águas impuras saem do meu ser
Não tenho força para reter
É como uma enxurrada a encher depressa
Entro em execração negra de minha abantesma
Um rancor que não sai, pertencente à minha pessoa
Odiosidade à criatura,
Desgosto amargoso adentra na minha garganta.

Um temor pode ser o baldrame do ódio
Não carece de justificativa, mas sim do horror do ópio
Não tenho como amar se odeio.
Criando o ódio ficamos fora do humano
Pois, não haverá aliança no Mundo
Cria um íntimo contumaz ao ódio.
Douglas Q Stemback
Enviado por Douglas Q Stemback em 01/06/2017
Reeditado em 01/06/2017
Código do texto: T6015947
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2017. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.