Ódio
Águas impuras saem do meu ser
Não tenho força para reter
É como uma enxurrada a encher depressa
Entro em execração negra de minha abantesma
Um rancor que não sai, pertencente à minha pessoa
Odiosidade à criatura,
Desgosto amargoso adentra na minha garganta.
Um temor pode ser o baldrame do ódio
Não carece de justificativa, mas sim do horror do ópio
Não tenho como amar se odeio.
Criando o ódio ficamos fora do humano
Pois, não haverá aliança no Mundo
Cria um íntimo contumaz ao ódio.
Águas impuras saem do meu ser
Não tenho força para reter
É como uma enxurrada a encher depressa
Entro em execração negra de minha abantesma
Um rancor que não sai, pertencente à minha pessoa
Odiosidade à criatura,
Desgosto amargoso adentra na minha garganta.
Um temor pode ser o baldrame do ódio
Não carece de justificativa, mas sim do horror do ópio
Não tenho como amar se odeio.
Criando o ódio ficamos fora do humano
Pois, não haverá aliança no Mundo
Cria um íntimo contumaz ao ódio.