DESENCONTRO
Viver é estar em movimento
As vezes tropeçar e levantar
As vezes sorrir ou talvez chorar
Até mesmo permanecer parado
A vida em si própria é montanha russa
Você desce bem baixo quase ao chão
Logo depois você sobe alto, e sente medo
É efêmera. Volúvel. É vida
Quando menos esperamos algo acontece
Você vem ao chão, fica triste, pede perdão
Você sorrir, sorriso de canto sem jeito
Os olhos brilham, a lagrima rola e você sofre
É tudo confuso. Você se sente assustado
Acha que vai perder ou que talvez errou
Você põe o coração na mão enquanto sudorese
O aperto é tão grande que você deseja gritar (...)
Você grita! Mas nenhum ruído pode emitir.
Então você sangra, enquanto sangra você morre
E quando por dentro já tivera morrido não faça nada
Sente, espere. Tudo passa e o amanhã é um novo dia!