Amor ao Velho.
Gosto do passado. Não espero nada do futuro, porque o pretérito é dono das minhas lembranças; o que está porvir, não sabe nada de mim.
Gosto do passado. Não espero nada do futuro, porque o pretérito é dono das minhas lembranças; o que está porvir, não sabe nada de mim.