“ A dor da Saudade “

Quando a dor é de verdade

Muito sofre o coração...

O peito... Não tem identidade...

Desconhece a palavra condição.

O tempo conhece a saudade

Mas alimenta a solidão...

Mistura de caminho e liberdade

De pegadas na areia... Cimento de chão.

Lagrima néctar da dor

Pele, espirito, realidade!

De mesmo nome... Amor...

Sentimento que hora no peito invade.

E as marcas do passado

São como feridas abertas...

Quem amou ou foi amado

Assim transformou curvas em linhas retas.

E na dor que deveras sente...

Não as trate com colírio!

Estar longe é não estar presente...

Nem todo cobertor esquenta do frio.

marcos são vicente
Enviado por marcos são vicente em 13/10/2017
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