O escrito que segue foi originalmente datilografado, projeto de um livro que escrevo, sobre sensações, paisagens e pensamentos!
Aqui em minha cama, sentado,
meu claustro de todos os dias,
em minhas antagonias, a máquina de escrever,
o notebook e nele, Paganini,
acariciando e agitando meus ouvidos,
rasga o violino, a lembrar vísceras,
um sábado, entre o pintar da tarde,
o que fazer da noite,
questiono-me!
Penso...
Dou início a uma vontade,
em simples palavras,
em máquina de escrever,
inicio um livro,
em meio ao meu despropósito,
busco o cotidiano!
Sim, vou escrevê-lo para,
ao fim das páginas poder,
enfim,
avaliar-me os dias e,
quem sabe os dias de outros,
aos meus serem avaliados!
Originalmente de 03/07/2010...
Aqui em minha cama, sentado,
meu claustro de todos os dias,
em minhas antagonias, a máquina de escrever,
o notebook e nele, Paganini,
acariciando e agitando meus ouvidos,
rasga o violino, a lembrar vísceras,
um sábado, entre o pintar da tarde,
o que fazer da noite,
questiono-me!
Penso...
Dou início a uma vontade,
em simples palavras,
em máquina de escrever,
inicio um livro,
em meio ao meu despropósito,
busco o cotidiano!
Sim, vou escrevê-lo para,
ao fim das páginas poder,
enfim,
avaliar-me os dias e,
quem sabe os dias de outros,
aos meus serem avaliados!
Originalmente de 03/07/2010...