devaneios de um escritor solitario

É noite o fim, de expediente, que foi adiado

Tornou-me escravo de meu trabalho

A mente cançada, dispersa a espera da liberdade

O frio congestiona meus sentidos,

Me faz desejar desistir da luta constante

Contra o tédio que surpreende minha inspiraçao

Mas derepente a solidão que incomoda

Molda em mim uma nova vode de ser

E me pego pensando em tudo que não fiz

Em tudo que não aproveitei,

E um grito sai de mim percorre o meu eu e liberta-me da

letargia de existir

Laura White
Enviado por Laura White em 27/08/2007
Código do texto: T626699