Sons da Escrita
A ritmar a escrita,
Som antigo e quase esquecido,
De minha máquina de escrever!
Café em aroma pelo espaço,
Luz e cores vibrantes me cercam!
“Tac”, “tac”, “tac”, “tac”!
Mais uma linha se desenha,
Corpo que toma forma,
Rima de alma cadenciada,
Que suplanta rima fria!
“tac”, “tac”, “tac”, “tac”!
Em sopro a criação,
E no choro da máquina de escrever,
Nasce mais uma poesia!
A ritmar a escrita,
Som antigo e quase esquecido,
De minha máquina de escrever!
Café em aroma pelo espaço,
Luz e cores vibrantes me cercam!
“Tac”, “tac”, “tac”, “tac”!
Mais uma linha se desenha,
Corpo que toma forma,
Rima de alma cadenciada,
Que suplanta rima fria!
“tac”, “tac”, “tac”, “tac”!
Em sopro a criação,
E no choro da máquina de escrever,
Nasce mais uma poesia!