O Outro e Eu Mesmo

A velha e louca mania

De achar que sentir

É sempre uma epifania

É sempre sorrir

Sentir dor

demonstra humanidade

Sentir amor

Se colocar no lugar do outro, empaticidade

As vezes as pessoas só querem nos padronizar

Patreleira humana

Dizer como isso e aquilo serve para nos usar

Esquecendo que não somos marionete nenhuma

A identidade e os sentidos se tornam relativos

As pessoas se perderam sem saber que há o infinito

E vivem uma mentira com olhar altivo

Sem saber que o orgulho precede a queda, sendo tolo e falido

Sinta dor e procure remédio

Sinta tristeza e busque entende-la

Sinta amor e ajude

Não se corrompa com falta de humanidade

Não se entregue a ensinamentos tolos.