A Lei da Minha Poesia
A mão rabisca contente
O verso que eu não disse.
A poesia que eu guardava
No armário,não mofa,
Pois amendronta-me
Trancafiá-la.
Ela é livre,e pousa em
Tantos cantos meus.
Ela é batizada a cada dia.
Enluarada a cada anoitecer.
Ela é supostamente o meu
Alívio,certeiro...
Mas somos cúmplices.
Cometemos,juntas,
As mesmas loucuras.
Somos livres!
Incapazes de viver
Sem os apelos,
sussurrados,
Absurdamente...
(IN) Dependentes!
LuciAne 07/09/07
02:13
PoesiA oN LiNe