Ser sedento de ser, Esse ....
Deixa-me tragar sonhos. Ando aturdida.
Alento último mitigar razão
Sobra-me atrevimento (ainda)...
O quê e o que se precise, dê-me
mesmo penetrem-me a carne
Há tempo não me sangra o coração...
E ao léu encontre eu com a alegria.
Esse ser sedento de ser não se esqueceu:
dia, foi saudade que sabia rir...
Hoje, doce, ímpar, descabelar marcas, seja. Aquelas dóídas.
Lutando contra meus algozes, modestos, ferozes, até colha sonhos.
Eles não fugiram. Deles, eu que desistira.
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(*) Imagem, direitos : Omar Robles - Pinterest
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Chopin - Nocturne op.9 No.2♦ ♦ ♦
Maravilhosa interação, Mmestre Poeta Olavo. Aplausos!
"Só percebi que era um sonho
Quando acordei e não lhe vi
Tudo ficou muito tristonho
Com a realidade que antevi".
"Só percebi que era um sonho
Quando acordei e não lhe vi
Tudo ficou muito tristonho
Com a realidade que antevi".