A Névoa da solidão
 
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Já não se me permite
Mais nenhum passo
Passou do ponto da solidão
Conversa ele, com seu silêncio
Que só o responde
Não! Não!
Agora, não!
 
Seu próximo porto
Será o..., da saudade
Dos pensamentos
...dos sonhos seus
Que se atrapalham
Que perambulam
Entre o que ainda vive
E, o que já se perdeu!
 
Na sua frente
O nada de esperanças
Nem mais vinganças
Nutrem o seu ser
Vai ser descanso
Na vastidão da névoa
Pois seu coração
Preferiu; morrer!