CAPACIDADE DE AMAR EM SILÊNCIO

Um segredo? Sim! Um segredo.

Es uma sereia... Não existe o primeiro, nem o último,

muito menos para sempre, existe o agora, o hoje.

Exite o sabor do eu te amo, existe o sabor de menta de tua boca.

Existe o sabor do desejo. A naturesa é a amplitude da homenagem

póstuma. Talentos da mulher, mulher que sugam

energias dos homens, essa, doadas no prazer.

Na guerra ninguém está pornto, o amor enfrenta

muitas armadilhas, na maiorias sobressair ileso.

A luz é o berçário, a ingenualidade expressa do

verdadeiro amor. A dor tem um elementos em branco.

Sentir a dor do amor é o mesmo que saltar

sem paraquedas. Quem não ama os gatos?

Tocarei piano nas tardes chuvosas.

Ou deitarmiei entre os casacos e bejarei com frenesia.

Semeado entre olhares, colhendo do teu nécta.

Semeando esperanças presas na alma.

Tropreço ébrio de tanto sonhar.

Refujo-me entre as torceiras de Sambacaitá.

Na quela aquarela, quanto es brilhante!

O título publicado não era tão importante,

era o chamarisco para chamar sua atenção.

Falhou pela beleza enquanto outro pela verdade.

Preciso me deixar partir! Antes que me afogue por mais uma vez

Pois, te salvaria e suberia aos céus feliz.

Revorgando nossas noites selvagens.

Amor correspondido, a cada idade em circunferência

Ou seja, sem fim. O segredo? Tristeza não revelada.

Carrego uma tristeza que nunca revelo entre todo meu sorrir.

De Orlando Oliveira, em 9 de janeiro de 2020.