Solidão Acompanhada

“Fui passear, dar uma volta,

Ou qualquer coisa, que possas achar.

Nos momentos de solidão, Mesmo rodeado, as vezes sufocado

Por tanto cidadão!

Plural ou singular, nisso tanto faz,

A companhia se liquifaz...

E aqui me encontro a lembrar,

Tantas vezes de tal ciclo,

Um circulo, quadrado ou losango,

Não importa, afinal

Tudo têm seu ângulo, e por quê

Não dizer mais ciclos?!

Mas, no mais; procurando as diferenças

Observem tais crenças:

Começam, surgem histórias e finalizam...

Tanto e tantos riscos...

E mesmo próximo , à mais

Uma transmutação, não sei dizer-te

A beldade disto, mas o mesmo abrigo

Me incita a continuar

Sem saber para donde,

Como, ou mesmo o porquê

De querer chegar!”