PRAZER
Meu corpo despido e calado;
Sugando prazer na madrugada;
Estranho sabor, esta arte de amar;
O corpo que pulsa e grita;
Coração que fala e palpita; enlouquecer;
Entregas, loucura não tem limites;
Compreender, parece espinhos
Maquiado, vestido e calçado;
Enganado o mesmo caminho;
Alguém, ninguém, enganado também;
Não quero, e não faço o seu tipo de jogo;
Ganhando partidas me fazendo enganar;
Nunca é tarde, vou reaprender;
Que a vida se joga na sorte;
vou vencer!
Teremos esperadas respostas;
O mal que entorta, não ganha do bem!
Nada somos, não somos ninguém!
Jurei em favor do melhor;
Deixarei exalar o pior!