" bandoleiro "

A cigana leu a minha mão e dela roubei o seu sermão.

A Iara teceu meu passo e dela tirei o seu compasso.

O ateu até se benzeu e dele sorvi a sua fé que lhe perdeu.

O vilão tentou seu plano e dele comprei o ser desumano.

E contei como fui impassível e dele tornei-me previsível.

E trai como a minutos a frente e dele recebi o perdão eloquente.